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O setor da construção civil já é o que mais consome aço, seja na forma de vergalhões, telas soldadas, caixilhos, telhas, tubos, estruturas e engradamentos. Em 2002, respondeu pelo consumo de mais de 32% do total produzido no País. Apesar disso, apenas 3% das construções são feitas com estruturas de aço. Catia Mac Cord Simões Coelho, secretária de Mercado e Economia do IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia) e gerente executiva do CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço) acredita que essa fatia vai crescer, pois as inovações tecnológicas nas siderúrgicas começam a proporcionar as condições, prazos e custos desejados pelos construtores. "A participação não é maior por uma questão cultural: falta tradição entre os usuários e os agentes econômicos", diz.
O primeiro desses erros "culturais", segundo o engenheiro Lincoln Rubim de Souza, da gerência de construção metálica da Usiminas, é comparar o custo de estruturas metálicas com outras. "Falta bom senso, pois não se analisa o ganho global que se pode obter em cada caso com diferentes soluções construtivas", diz. Para Souza, a oferta de perfis, o mix de produtos e a capacidade técnica de produção e montagem dos fabricantes estão contribuindo para o aumento do uso do aço.
No segmento de edificações multipavimentos, no entanto, esse crescimento ainda é bastante restrito. Além do custo maior, segundo acreditam alguns especialistas, a obra metálica exige desembolso rápido de capital, informação que deve ser dada ao cliente desde o início do projeto.
Julio Fruchtengarten, professor de Estruturas Metálicas do Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações da Poli-USP estima que o custo da estrutura metálica é 20% maior que o da convencional. "Porém, pode-se tirar partido da rapidez, da esbeltez, dos vãos maiores e da precisão da obra", diz.
Nesse campo - o dos custos - as opiniões são mesmo divergentes. Para Yopanan Conrado Pereira Rebello, projetista de estruturas, o custo total da obra poderá aumentar 5% com o uso do aço. Se forem levados em conta fatores favoráveis, contudo, tais como menor peso da estrutura - que resulta em economia no dimensionamento das fundações -, além de menores perdas, custos indiretos mais baixos, maior rapidez, esse número poderá ser bem menor. "Algumas pessoas exageram e chegam a dizer que o custo pode ser até 15% do que o de uma estrutura convencional, o que não tem muito fundamento", diz Yopanan. "Mas é possível admitir um empate ou até uma pequena diferença em alguns casos", completa.
O setor da construção civil já é o que mais consome aço, seja na forma de vergalhões, telas soldadas, caixilhos, telhas, tubos, estruturas e engradamentos. Em 2002, respondeu pelo consumo de mais de 32% do total produzido no País. Apesar disso, apenas 3% das construções são feitas com estruturas de aço. Catia Mac Cord Simões Coelho, secretária de Mercado e Economia do IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia) e gerente executiva do CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço) acredita que essa fatia vai crescer, pois as inovações tecnológicas nas siderúrgicas começam a proporcionar as condições, prazos e custos desejados pelos construtores. "A participação não é maior por uma questão cultural: falta tradição entre os usuários e os agentes econômicos", diz.
ResponderExcluirO primeiro desses erros "culturais", segundo o engenheiro Lincoln Rubim de Souza, da gerência de construção metálica da Usiminas, é comparar o custo de estruturas metálicas com outras. "Falta bom senso, pois não se analisa o ganho global que se pode obter em cada caso com diferentes soluções construtivas", diz. Para Souza, a oferta de perfis, o mix de produtos e a capacidade técnica de produção e montagem dos fabricantes estão contribuindo para o aumento do uso do aço.
No segmento de edificações multipavimentos, no entanto, esse crescimento ainda é bastante restrito. Além do custo maior, segundo acreditam alguns especialistas, a obra metálica exige desembolso rápido de capital, informação que deve ser dada ao cliente desde o início do projeto.
Julio Fruchtengarten, professor de Estruturas Metálicas do Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações da Poli-USP estima que o custo da estrutura metálica é 20% maior que o da convencional. "Porém, pode-se tirar partido da rapidez, da esbeltez, dos vãos maiores e da precisão da obra", diz.
Nesse campo - o dos custos - as opiniões são mesmo divergentes. Para Yopanan Conrado Pereira Rebello, projetista de estruturas, o custo total da obra poderá aumentar 5% com o uso do aço. Se forem levados em conta fatores favoráveis, contudo, tais como menor peso da estrutura - que resulta em economia no dimensionamento das fundações -, além de menores perdas, custos indiretos mais baixos, maior rapidez, esse número poderá ser bem menor. "Algumas pessoas exageram e chegam a dizer que o custo pode ser até 15% do que o de uma estrutura convencional, o que não tem muito fundamento", diz Yopanan. "Mas é possível admitir um empate ou até uma pequena diferença em alguns casos", completa.